quarta-feira, 24 de novembro de 2021

2GI Módulo 4 Objetivos/teste sumativo

 


1. Interpretação do filme 'Elysium'.

2. Compreender o papel da inteligência artificial na sociedade apresentada no filme.

3. Comparar a sociedade representada no filme com a nossa sociedade: o desenvolvimento tecnológico, por si só, será suficiente para no futuro se criem sociedades mais justas?

4. Explicar o que é a Inteligência Artificial.

5. Mostrar como a Inteligência Artificial está presente na nossa vida (em sociedade).

6. Definir o conceito de robótica.

7. Mostrar como a robótica está presente na nossa sociedade e na nossa vida.

8. Definir o conceito de Algoritmo.

9. Identificar os elementos dos algoritmos.

10. Mostrar como os algoritmos estão presentes na vida e na nossa sociedade.

11. Definir o conceito de 'Machine Learning'.

12. Mostrar como o Machine Learning está presente na nossa vida e na nossa sociedade.

13. Definir conhecimento.

14. Identificar os diversos tipos de conhecimento.

15. Explicar o que é o conhecimento com base na teoria do conhecimento como Crença Verdadeira Justificada.

16. Explicar o que é a Ciência a partir dos princípios em que se baseia a investigação científica.

17. Explicar o método experimental, analisando cada um dos seus momentos.


terça-feira, 2 de novembro de 2021

Como melhorar a escrita?



Não existe problema se utilizares frases sem sentido e/ou desconexas ao escreveres um diário que só será lido por ti. No entanto, se quiseres comunicar com outras pessoas, necessitarás de trazer alguma ordem a esses pensamentos. Aqui estão algumas dicas que te vão ajudar.


1. Sê claro nos conceitos

Como diria Albert Einstein: “Se não consegue explicar um conceito a uma criança de seis anos, é porque não o entende realmente.” Antes de começar a escrever, dedica alguns momento a tentar explicar o conceito à criança de 6 anos que vive ta sua cabeça (todos temos uma certo?). Se a tua escrita tem algum objetivo, pergunta-te  qual deverá ser o resultado esperado. Tem um propósito definido e claro. Agora aplica-o.


2. Torna a mensagem menos complexa

Não é necessário ter muita organização de pensamento para compor uma mensagem de texto “normal”, no entanto, se estiver a escrever algo mais complexo, com vários ângulos, perguntas ou solicitações, organiza todas as ideias antes de te sentares para escrever. Faz um esboço, ou mesmo escrever algumas notas rápidas sobre os tópicos que pretendes abordar, poderá poupar-te imenso tempo no futuro. E por falar em perguntas…


3. Antecipa as questões do leitor

Coloca-te no lugar dos teus leitores. Será eles que têm o conhecimento necessário sobre o assunto acerca do qual irás escrever? Se achas que não, terás de preencher os espaços em branco. No entanto…


4. Não expliques demasiado

Se tiveres tempo para organizar os teus pensamentos com antecedência, será mais fácil manter as coisas simples. A ideia é dar aos leitores o suficiente para que eles entendam o que  quereres transmitir, sem que seja necessário sobrecarregá-los com informações triviais. Se achares que estás a colocar mais detalhes do que o necessário para passares a mensagem ao teu leitor, pergunta-te se estes são realmente essenciais. Se não forem, livra-te deles.


5. Cuidado com a escrita

Por vezes escrevemos como falamos, e isso poderá ser um ponto positivo. É a chamada “escrita de conversação”. 

Mas atenção! Isso não quer dizer que pode dar largas à imaginação e escrever tudo o que te vem à cabeça. A escrita incoerente ou pouco cuidada torna o texto difícil de ler, e pode parecer que não entendes tanto assim sobre o assunto que estás a escrever. Começa a praticar essas competências para simplificar a sua escrita.

Procura corrigir os erros ortográficos e de sintaxe. Uma boa estratégia será leres o texto em voz alta e outra, dar o texto a ler a outra pessoa.


6. Calma com as preposições

As preposições tornam a escrita excessivamente longa e complexa. 

As preposições não são difíceis de entender, mas o conceito exige algumas explicações. Uma preposição é um termo de ligação entre dois elementos do texto.


Por exemplo: “Os alunos da escola assistiram ao filme do Homem-Aranha”.


Nesta frase temos os elementos: alunos, escola, o verbo assistir, o filme e o Homem-Aranha. Tudo o que resta – as palavras “da”, “ao” e “do” – são preposições. Claro que isto é apenas um simples exemplo. Entre as preposições mais utilizadas temos: a, até, de, desde, entre, para, por, sobre, além de, abaixo de, acima de, etc.

Sempre que utilizar mais que uma preposição por cada 10/15 palavras, tenta modificar a frase. Ficarás surpreendido com o resultado.

Sê esperto ao utilizar as preposições e tenta simplificá-las sempre que fizer sentido. A tua escrita irá ganhar muito mais clareza depois disso.


7. Utiliza palavras simples

John Grisham – autor best-seller – afirmou: “Existem três tipos de palavras: (1) palavras que conhecemos; (2) palavras que devemos saber; (3) palavras que ninguém conhece. Esqueça as que estão na terceira categoria e utilize com moderação as da segunda.”

Existe uma diferença entre ter um vocabulário rico e utilizar as bem conhecidas “palavras caras” só para te exibires. A menos que a tua intenção seja escrever poesia, mantém a tua linguagem simples e direta.

Exemplo: Acredito vivamente que possuis as faculdades a capacidade para elaborar escrever um texto pouco complexo simples.


9. Mantém as frases simples

Os grandes escritores podem escrever frases longas e complexas. Porquê? Porque ganharam esse direito. E porque não podemos nós – “comuns mortais” – escrever desta forma? Para começar, porque não estamos a tentar escrever como Tolstoy. Mantém as tuas frases curtas, pouco complexas e fáceis de ler.

Mas atenção. Varia o comprimento das frases para que a tua escrita tenha um bom fluxo.


10. Lê em voz alta

E por falar em fluxo, ler o que escreveste em voz alta poderá ajudar-te a perceber se a tua escrita flui com naturalidade. Se tiver demasiadas paragens, experimenta adicionar algumas frases longas para quebrar a monotonia. Se, pelo contrário, encontrares uma frase em que perde demasiado tempo, sem nunca chegar a uma conclusão, então provavelmente encontraste uma frase excessivamente complexa que precisa de ser reescrita.

Ler o trabalho em voz alta funciona sempre!


11. Coloca a tua personalidade na escrita

Deixar a tua personalidade brilhar enquanto escreves, é a melhor forma de desenvolveres um estilo próprio. Utilize frases e expressões que utilizarias normalmente (dentro do aceitável claro) e, quando apropriado, inclui alguns momento de humor. Em todos os momentos, exceto os mais formais e profissionais, sê genuíno ao escrever.


12. Escreva o que falas

Quando falares com outra pessoa, grava. Poderás aprender muito sobre a escrita ‘conversacional’ ao utilizar este truque.

Após a conversa, ouve a gravação e tenta passar para o papel alguns minutos do diálogo, palavra por palavra. De seguida, remove algumas das palavras “para encher”, assim como os “aaaaa” e “mmm” nas pausas. E agora tens à tua frente um exemplo de escrita conversacional. Utiliza este processo de gravação, transcrição e edição do texto e irás aprender muito sobre a tua escrita.


13. Depois disto tudo: pratica! Pratica! Pratica!


https://www.teamlewis.com/pt/magazine/como-melhorar-a-escrita-em-12-passos/ (16/10/21).

Texto adaptado.

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

O que é a Ciência? O método experimental


O método experimental foi desenvolvido por Galileu Galilei (1564-1642) no âmago da revolução científica que deu origem à moderna visão do mundo. A popularidade deste método levou a que ficasse conhecido como método científico, mas as ciências utilizam outros métodos, onde e quando a experimentação é impossível. Nas ciências naturais o método experimental é muito mais utilizado do que nas ciências humanas, porque há limites éticos para a experimentação com seres humanos. Por exemplo, é impensável, para saber quais os efeitos da privação de alimentos nos seres humanos não se podem fazer experiências que causem sofrimento às possíveis cobaias. Assim pode recolher-se dados em situações de guerra ou catástrofe que não tenham sido provocadas pelos investigadores e que sejam inevitáveis. 

Nas ciências naturais há, também, situações em que a
experimentação não é possível: por exemplo, para saber se o impacto de um asteróide pode destruir um determinado planeta, não é possível (e se o fosse, não seria desejável) provocar a colisão de um asteróide com esse planeta. Podem, isso sim, fazer-se observações de fenómenos aproximáveis que possam ocorrer, por exemplo, a colisão de um asteróide com outro corpo celeste. Os avanços no campo da informática também permitem fazer simulações cujos resultados podem ser extrapolados estatisticamente para a realidade.  No entanto, mesmo nestas situações em que não é possível executar experimentações, pode afirmar-se que os princípios gerais do método indutivo são aplicados na investigação (podemos até considerar que este método se tornou progressivamente num modelo de cientificidade cujos princípios são seguidos pelos outros métodos científicos). Podemos sintetizar estes princípios da seguinte forma:

A natureza é uniforme: tudo o que acontece pode ser explicado racionalmente e o universo obedece às mesmas leis em qualquer lugar. Assim, tudo pode ser explicado de forma causal: explicar um fenómeno é indicar a sua causa, o que permite não só dar conta da realidade tal como se apresenta ao investigador, mas, também, prever o seu comportamento no futuro - daí a previsibilidade ser apresentada como uma das principais características da ciência.



A Razão tem a capacidade de explicar o funcionamento da natureza, porque possui um conjunto de princípios que são o garante da coerência do pensamento - os Princípios Lógicos da Razão - estes princípios são a base da Lógica e da Matemática. Assim, se a investigação científica utilizar instrumentos matemáticos para analisar os fenómenos poderá chegar a explicações racionais sobre o funcionamento da realidade. Por isso é que os dados recolhidos pela observação científica são quantificáveis, excluindo-se à partida todos os elementos que não dependam da quantificação, uma vez que estes elementos estão contaminados pela subjetividade dos investigadores.




O conhecimento científico é objetivo, ou seja, procura descrever e explicar a realidade tal como ela é, sem a interferência de elementos subjetivos (por isso a investigação prefere as características quantificáveis às que têm uma natureza qualitativa).



A experiência é a base da formulação de hipóteses e, também, a única via para confirmar as hipóteses científicas. Por isso a investigação científica faz-se através da colaboração entre a Razão e a experiência.




A investigação científica procura verificar hipóteses. Quando uma hipótese é confirmada experimentalmente, considera-se que se encontra verificada, ou seja, que se provou a sua verdade. 
As teorias científicas exprimem leis da natueza, poderão, então, servir para explicar e prever os fenómenos.




Por sua vez o método experimental apresenta as seguintes etapas:

Observação. 
Nesta etapa recolhem-se dados quantificáveis sobre os fenómenos. Esses dados são recolhidos por meio de instrumentos de medida, de observação e de registo que garantem a sua objetividade e exatidão. Trata-se de um momento em que os investigadores procurar recolher a maior quantidade possível de dados com vista a garantir uma boa base empírica para a extrapolação indutiva que permitirá chegar a explicações universais a partir de dados particulares.




Formulação de hipóteses. Tendo adquirido um conjunto de dados suficiente para proceder a induções com um grau de fiabilidade minimamente aceitável, os investigadores formulam hipóteses que permitem explicar, ainda que de forma provisória/ não confirmada, os fenómenos observados. Quanto maior for o número de hipóteses que possam ser formuladas, mais provável será encontrar uma explicação para os fenómenos.



Experimentação. 
Depois de formuladas as hipóteses, estas vai ser testadas, numa situação controlada pelos investigadores, quase sempre em laboratório. Na experimentação também existe observação, mas esta ocorre já numa situação em que se procurou isolar os fenómenos de qualquer interferência exterior a eles que pudesse dificultar a identificação objetiva das suas causas. Geralmente as hipóteses científicas são inferências causais que necessitam de confirmação. Assim, quando uma hipótese é confirmada provou-se que entre dois acontecimentos (ou fenómenos) há uma ligação de causa efeito. E, feita essa prova, existem bases para generalizar indutivamente a hipótese confirmada (verificada) experimentalmente. E falamos aqui no singular porque só pode haver uma explicação para cada tipo de fenómeno, quando uma hipótese é provada, sabe-se à partida que encontrou uma verdade científica e não faz sentido continuar a formular mais hipóteses. 



Generalização da hipótese confirmada experimentalmente
Aqui repetimos o que foi dito acima: uma vez generalizada uma hipótese confirmada experimentalmente esta passa a ser encarada como uma teoria científica. As teorias científicas exprimem leis da natureza, poderão, então, servir para explicar e prever os fenómenos.













segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Filme 'Elysium'


O filme 'Elysium'

O filme retrata uma sociedade no futuro, onde a elite da Terra se transfere para uma estação espacial chamada Elysium, enquanto as classes baixa e média permanecem na Terra. 
As pessoas que continuam a viver no planeta são excluídas socialmente e destinadas a viver numa sociedade em decadência, na miséria, tendo que se submeter a qualquer tipo de trabalho, em péssimas condições e com pouca remuneração, pois a maioria das pessoas não tem emprego e se quem tivesse não se submetesse a qualquer condição existiam muitas outras que aceitariam aquele trabalho. 
Vivem também sujeitos a um sistema de saúde ineficaz, que fornece cuidados insuficientes e antiquados. Devido a isso a maioria das pessoas na cidade caso adoecessem não teriam muitas possibilidades de tratamento eficaz. 
A realidade de Elysium é oposta a essa, os moradores vivem num lugar considerado perfeito, luxuriante, onde ninguém fica doente porque as pessoas têm acesso a tecnologia que permite curar todo o tipo de doença, todos possuem muita riqueza material e a qualidade de vida é alta, não sendo permitido que qualquer morador da Terra tenha acesso à estação espacial, podendo-se assim preservar aquele estilo de vida, reservado a uma pequena minoria de privilegiados. 
Essa realidade muda quando um terrestre, chamado Max, é obrigado a realizar um procedimento no trabalho que o expõe a uma grande quantidade de radiação, e quando ele é diagnosticado com apenas uma semana de vida, tenta de todas as formas ir para Elysium, pois é a única maneira de se curar. Porém, no meio das peripécias enfrentadas até chegar ao seu destino, reencontra-se com um amor de infância - uma enfermeira que tem uma filha com leucemia que precisa de cuidados médicos que só lhe estariam disponível em Elysium - o que faz com que no momento em que ele está na estação, deixe de pensar somente na sua cura e prefira inverter essa situação para trazer igualdade para a sociedade, salvando a todos.
A questão social e as classes são retratadas no filme mostrando que os moradores de Elysium possuem muita tecnologia e riquezas enquanto os da Terra vivem na miséria e sem oportunidades. 
E a divisão das classes deve-se à divisão social do trabalho, na classe baixa quem está a trabalhar, como é o caso da personagem principal, deve submeter-se às condições que o trabalho oferece, se não, existem muitas outras pessoas disponíveis para ocupar o lugar. 
O chefe de Max, o personagem principal, não está preocupado com a saúde nem com a vida de Max (e, já agora, dos outros trabalhadores) e ele mostra isso quando o manda entrar num lugar onde ele corre o risco de exposição a radiação.
Na classe mais alta em Elysium as pessoas são individualistas, não se preocupando com as pessoas que não possuem os mesmos bens materiais e privilégios que elas. E, mais grave do que isso, vivem à custa dessas pessoas que, na Terra, têm que trabalhar para poderem sobreviver e sem terem a possibilidade de sonhar com uma vida melhor.
Esse tipo de situação retratada no filme é bastante comum na sociedade capitalista: esta é individualista, a tecnologia e os produtos consumidos não estão disponíveis para todos, não existe uma divisão igual dos bens, a sociedade é muito desigual. A burguesia beneficiada não se importa com os que têm menos recursos, limitando-se a explorar o trabalho, a mão de obra. 
Essa mesma relação de desigualdade entre as pessoas que vivem na Terra e em Elysium existe  no nosso mundo: nos países mais desenvolvidos, com alto índice de educação, de produção e de tecnologia, as pessoas alcançam níveis de bem-estar cada vez mais elevados, tendo acesso a cuidados de saúde avançados e a um sistema de proteção social que permite proteger, mais nuns países do que outros, é certo, os mais fracos; por outro lado, nos países subdesenvolvidos, que possuem a sua mão de obra explorada, a sua população vive muito pior do que a população dos países desenvolvidos. 
Mas na verdade, mesmo nas sociedades desenvolvidas, há um fosso cada vez maior a separar os mais pobres dos que têm acesso ao grosso da riqueza. Esse facto é agravado pelo desenvolvimento tecnológico que provoca a subida dos níveis de desemprego por causa da substituição do trabalho humano por soluções tecnológicas que dispensam o uso de mão de obra intensiva. 
Por outro lado, com a globalização da economia mundial tem-se assistido a uma deslocalização das fábricas que exigem mais mão de obra, dos países mais desenvolvidos, onde os custos do trabalho são mais elevados (por causa, em grande medida, duma maior proteção dos direitos dos trabalhadores),  para países onde a mão de obra é muito mais baixa, fruto das condições precárias em que as populações vivem.
Paola Marques, http://www.academia.edu/9350260/Resenha_cr%C3%ADtica_do_filme_elysium

Atividades:

1. A partir do filme 'Elysium' e do texto:

1.1. Aplicando as técnicas de formulação de questões, faz o máximo de perguntas que conseguires.
1.2. Depois, corrige  as questões, atendendo as diversos tipos de questão. 
1.2.1. Identifica as questões abertas e as questões fechadas e tenta criar novas questões, abrindo, se for possível as questões fechadas e fechando as questões abertas.
1.3. Ordena as questões por grau de importância.

2. Elabora uma reflexão crítica sobre o filme tendo por base as questões formuladas (em princípio as 3 mais importantes).

quarta-feira, 24 de março de 2021

Código de Hamurábi

 




Texto do Código de Hamurábi:

http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/hamurabi.htm

Obra de arte feita por um robô vai a leilão pela primeira vez


Uma obra concebida em conjunto entre a robô humanóide e o artista italiano Andrea Bocaneto vai a leilão, em formato NFT, esta quarta-feira. "Espero que o mundo goste da minha arte", diz Sophia.
https://observador.pt/programas/atualidade/obra-de-arte-feita-por-um-robo-vai-a-leilao-pela-primeira-vez/

Trabalho de grupo sobre a Arte

O que é a arte by paulofeitais on Scribd                            Teorias estéticas from Paulo Gomes Trabalho de grupo:...